De acordo com o coordenador-geral de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Jorge Machado, existem estratégias para implementação dos CEREST em todo território nacional, mas para isso se faz necessário uma análise mais aprofundada dos cenários de embate entre os trabalhadores e os patrões. “Temos nos mobilizado para maior atender as demandas específicas da saúde do trabalhador, mas para isso devemos estar atentos sobre o que acontece no cenário político local”, afirma.
Gordeci Souza, conselheiro nacional de saúde, acredita que com a realização da 15ª Conferência Nacional de Saúde houve uma aproximação das pautas dos trabalhadores com o público em geral, o que fortalece a luta por mais espaços no âmbito da saúde pública. “Durante esta Conferência, entregamos o relatório da 4ª Conferência de Saúde do Trabalhador, realizada em 2014. Durante o processo da 15ª foram aprovadas também quatro diretrizes que dizem respeito à saúde do trabalhador”, explica.
Com uma agenda bimestral, o Fórum é composto pela Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Confederação Nacional de Trabalhadores na Saúde (CNTS), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) e pelo Departamento Intersindical de Estudos e Pesquisa de Saúde e de Ambientes de Trabalho (Diesat).
Fonte: CNS
Publicado em 15/04/2016